domingo, 31 de março de 2013

Por quê geléia???


Essa é a pergunta que não quer calar! Pois então, inauguro este blog contando a história mais constrangedora vivida por mim!Há uns 10 anos atrás, fui para Euclides da Cunha, interior da Bahia, com um grupo musical de uma das Igrejas Batistas de Feira de Santana. Era aniversário da Primeira Igreja Batista da cidade. Fomos convidados como principal atração musical. No domingo a noite, era o encerramento das festividades. Igreja cheia, muitos convidados de outras igrejas, clima festivo! Até uma comunidade indígena se fazia presente!!! Como eram 6 vocalistas no grupo (que eu lembre!), decidiram escalar duplas (homem e mulher) para que dirigissem os louvores. Antes de começarmos a tocar, Fá uma das responsáveis (não vou revelar nomes!!! rsrs), começou agradecendo o convite feito ao grupo para o aniversário e depois fez a apresentação dos componentes do grupo. Foi nessa hora que eu nem imaginava o que iria acontecer comigo! Fá, uma garota muito legal, mas daquelas cheias hien, hien, hien (melosa), me chamava carinhosamente e ao mesmo tempo curiosamente de Gélos (meu nome é Jeremias). Então começou a apresentar os músicos: "No baixo Fulano, no teclado Cicrano, na bateria Beltrano...". Todos os outros ela chamou pelo nome, mas quando chegou minha vez...rsrs. Fá era tímida, não tinha o costume de dirigir o louvor em ocasiões tão importantes e por isso estava muito nervosa diante de tantas pessoas. Enfim, quando foi me apresentar disse: "E no sax, nosso irmão GELÉIA!" Eu não acreditei no que estava ouvindo! A igreja imediatamente veio ao chão de tantas risadas! Para onde eu olhava, via pessoas vermelhas e sem conseguir respirar de tanto rir. Olhava para os músicos do grupo, e eles estavam na mesma sintonia da igreja, rindo! Aquele momento parecia que nunca ía acabar. Fiquei sem reação, com aquela cara sem graça, sem ter o que dizer ou fazer (queria muito me teletransportar!!!). Quando olhei para Fá, percebi que nem ela sabia o que tinha dito de tão nervosa que estava! Ela não lembrou do meu nome, nem do apelido Gélos criado por ela e no calor da emoção me chamou de GELÉIA! Quando passou o momento cômico inesperado, tocamos e depois a única coisa que eu queria era entrar na van e voltar depressa para Feira de Santana! Fá me pediu desculpas logo que acabou o culto, mas, a galera não me perdoou! Na viagem de volta para Feira, esse foi o assunto e o grande motivo de risadas. Até hoje, quando encontro meus amigos que tocavam comigo nesse grupo, brincam comigo! Essa foi inesquecível!!! rsrsrs

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